Cerca de 20% dos jovens que cumprem medida sócio-educativa na FASE não têm o nome do pai na carteira de identidade. O levantamento preliminar é da própria Fundação, que tem 833 internos. Entre os menores que têm pai, cerca de 60% declara que não mantém contato permanente. O secretário-adjunto da Justiça e dos Direitos Humanos diz que o diagnóstico indica uma omissão já em evidência e destaca a importância da figura paterna. Miguel Velasquez reforça a necessidade de que as famílias sejam bem estruturadas, com o desempenho do papel da figura paterna como um dos alicerces para reverter o quadro dos internos. Segundo o secretário, os jovens perde o referencial da ordem quando não existe a figura paterna, e as famílias precisam passar por um processo de interferência para imprimir essa referência.
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