
O experimento consistiu em colocar eletrodos finíssimos nos globos oculares de voluntários (saudáveis e depressivos) e registrar a estimulação da retina enquanto os participantes observavam vários padrões de tabuleiros de xadrez. Como as diferenças entre claro e escuro são processadas pelas células neurais da retina, os sinais obtidos forneceram indícios sobre a sensibilidade aos contrastes, independentemente da percepção subjetiva dos participantes.
A sensibilidade aos contrastes em voluntários depressivos foi, em média, 50% menor do que nos participantes saudáveis. Não foram constatadas diferenças significativas entre os depressivos agudos e os crônicos ou que tomavam medicamentos.
A falta de contraste registrada também foi um ponto que chamou a atenção dos pesquisadores: mais de 90% dos que apresentaram sensibilidade da retina abaixo da média eram depressivos. Segundo os cientistas, apesar de o método ainda não ser adequado para ser usado como procedimento de diagnóstico, ele representa uma nova abordagem para definir alterações neurológicas.
A sensibilidade aos contrastes em voluntários depressivos foi, em média, 50% menor do que nos participantes saudáveis. Não foram constatadas diferenças significativas entre os depressivos agudos e os crônicos ou que tomavam medicamentos.
A falta de contraste registrada também foi um ponto que chamou a atenção dos pesquisadores: mais de 90% dos que apresentaram sensibilidade da retina abaixo da média eram depressivos. Segundo os cientistas, apesar de o método ainda não ser adequado para ser usado como procedimento de diagnóstico, ele representa uma nova abordagem para definir alterações neurológicas.
FONTE: Mente e Cérebro
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