Em um dos testes 30 voluntários foram expostos ao ruído de um aspirador de pó por 40 segundos. Em seguida, os pesquisadores disseram a 20 participantes que o estudo seria repetido. Aos demais foi informado que o trabalho havia terminado.
Após essas orientações os voluntários deveriam classificar seu nível de irritação em relação ao ruído. Todos os que esperavam ouvir o barulho novamente o consideraram mais desagradável. Os outros seis experimentos, que também envolveram estímulos incômodos, levaram aos mesmos resultados.
O psicólogo comportamental Jeff Galak, da Universidade Carnegie Mellon, sugere que essa forma negativa de evocar um acontecimento seja uma maneira de amenizar o sofrimento futuro. Os pesquisadores acreditam que entender esses mecanismos pode ajudar em casos de transtorno de estresse pós-traumático.
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